Posto em conveniência
- Clarissa Ganzer

- 9 de dez. de 2019
- 1 min de leitura
Atualizado: 25 de fev. de 2021
9.12.2019 (Expressão, andar, olhar dos personagens e trilha dão ao roteiro um suspense quando o indivíduo entra e mantém a tensão durante cena. Mudo). Em um posto de conveniência, durante o verão, entra um cara negro com roupas casuais: calça jeans, camiseta, chinelo. Está calor e as pessoas (todas brancas) se abanam com papéis, livros, panfletos. No momento que o homem entra, câmera foca em um outro homem. Vemos um outro cara no canto na loja parecendo que arruma o ar condicionado. Os dois se olham. O cara senta em uma mesa e pega uma água. A atendente olha e faz expressão de quem acha que não vai pagar. O cara observa e é observado por todos. Câmera foca, agora, na entrada de uma mulher bem vestida. A câmera foca seus pés (sandália), saia e camiseta. A mulher vai até o caixa, titubeia quanto ao pedido, e pede um chá bem quente, só aí vemos seu rosto. Mulher: Ãããã... um chá bem quente. (Depois de pedir, senta-se) O cara levanta vai até o caixa e paga. A mulher levanta vai até o caixa e anuncia um assalto. Atendente faz de surpresa e desapontamento.
Trilha de fuén fuén fuén
Texto no vídeo Moral da história: Desconfie quando alguém pede uma bebida bem quente, em um ambiente sem ar condicionado, durante o verão.
FIM









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